quinta-feira, 21 de junho de 2012

A responsabilidade de um sonho


 Certa tarde andando na rua deparou-se com um homem gritando “Sonhos, vendo sonhos”. Como alguém poderia vender sonhos na rua?
Aproximou-se e perguntou:
- Como o senhor pode vender sonhos?
- Simples, compre e veras seus desejos mais profundos, aqueles que só você conhece, se realizando. É só colocar essa pulseira e os seus sonhos se realizarão.
  A menina comprou a pulseira e foi para casa irritada consigo mesma, pois ela tinha várias vontades, e era muito difícil decidir entre mudar o mundo ou satisfazer os seus desejos pessoais.
Chegando em casa, ela contou tudo para a sua irmã, que teve a ideia de pedir mais desejos a tal da pulseira. Mas ela não era um ‘gênio da lâmpada mágica’ que a gente pede para realizar os desejos. Era apenas uma pulseira que talvez realizasse algo.A menina passou a noite pensando sobre o que fazer com a pulseira. Afinal, não era uma tarefa fácil a ser feita. Então resolveu que no dia seguinte tomaria uma séria decisão sobre isso.
  O dia passou, e indo para aula pensou: “Mudar o mundo ou satisfazer os meus desejos?” A menina procurou a resposta mais sábia para o seu problema, então simplesmente jogou a pulseira na lata de lixo com medo da responsabilidade que ela lhe dava. Quando na verdade a pulseira que ‘realizava desejos’ servia apenas de motivação para que as pessoas buscassem as suas realizações pessoais, porque ás vezes, só o que falta para elas é depositar a fé em alguma ‘pulseira’ aspirando uma realização, ou um ‘empurrãozinho’ para grandes coisas acontecerem.

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