terça-feira, 14 de agosto de 2012

Lei de Gerson


 O que eu falo, não é só pelo seu fazer, e talvez eu nem seja a pessoa certa para isso, mas é tão notável a imbecilidade, que qualquer um falaria. Indignação. Como se já não bastasse à impertinência e o desastre físico, a prosa extrapola os limites do desnecessário. Não seja tolo, a crítica não é pelo desastre, afinal, não me diferencio muito. Mas se recebo face, não devolvo coroa; se é um desastre, não cobre beleza.
 Pudera falar e nada dizer, mas criticar? Qual é a moral?
 Com educação - privilégio que não tens-, lhe digo: São minhas escolhas e não devo explicá-las. Quanto ao meu distanciamento? Não é só pelos motivos e pelo repulso que sinto, é pela junção de toda a sua ignorância absurdamente ridícula. Muito dizes que também sente, mas é com gosto que se aproxima. Por quê? Falta conhecimento do sentido da palavra ou cultivas a mentira? Paranóia ou Mistificação?
 Seu gosto pela desordem, paixão pelo escárnio, quanto revelam... Pecador que aponta pecados alheios. Hipocrisia. Reflexo social – desinteresse e alienação de primeira –.
 Peso a peso, numa parte da balança coloco a sua ignorância, noutra, meu repulso. Recíproco.
 Bem, eu não gostaria de culpar as suas companhias, mas os fins justificam os meios. Olho com quem andas... Sei quem és. Ou suas companhias que deveriam olhar com quem andam?!
 Lavoisier que me perdoe, mas a inépcia é tamanha, que nem a natureza seria capaz de transformá-la. Exceção, contigo, tudo se perde.

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